TEATRO ADULTO
BARRELA 1958
OS FANTOCHES (1960)
1ª versão de
JORNADA DE UM IMBECIL ATÉ
O ENTENDIMENTO
ENQUANTO OS NAVIOS ATRACAM
(1963) 1ª versão de
QUANDO AS MÁQUINAS PARAM
CHAPÉU SOBRE PARALELEPÍPEDO PARA ALGUÉM
CHUTAR (1965)
2ª versão de OS
FANTOCHES
REPORTAGEM DE UM TEMPO MAU
(1965)
DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA
(1966)
DIA VIRÁ
(1967) 1ª versão
de JESUS-HOMEM
NAVALHA NA CARNE (1967)
QUANDO AS MÁQUINAS PARAM
(1967) 2ª versão de ENQUANTO
OS NAVIOS ATRACAM
(1963)
HOMENS DE PAPEL (1968)
JORNADA
DE UM IMBECIL ATÉ O ENTENDIMENTO
(1968) 3ª versão de
OS FANTOCHES
O ABAJUR LILÁS (1969)
ORAÇÃO PARA UM
PÉ-DE-CHINELO (1969)
BALBINA DE IANSÃ (1970)
musical
FEIRA LIVRE (1976)
opereta
NOEL ROSA, O POETA DA VILA E
SEUS AMORES (1977)
musical
JESUS-HOMEM (1978
)
2ª versão de
DIA VIRÁ (1967)
SOB O SIGNO DA DISCOTEQUE
(1979)
QUERÔ, UMA REPORTAGEM
MALDITA (1979) adaptação
para teatro do romance do
mesmo título,
escrito em 1976
MADAME BLAVATSKY
(1985)
BALADA DE UM PALHAÇO
(1986)
A MANCHA ROXA (1988)
A DANÇA FINAL (1993)
O ASSASSINATO DO ANÃO
DO CARALHO GRANDE (1995)
adaptação para teatro da novela
do mesmo título
O HOMEM DO CAMINHO
(1996) monólogo adaptado de um conto do mesmo título,
originalmente intitulado Sempre em Frente
O BOTE DA LOBA (1997)
CHICO VIOLA –
(inacabada) 1997, várias versões anteriores
Observações
Há um texto inacabado, escrito em 1969, intitulado
A NOITE DAS DIABAS, que seria uma versão feminina de
BARRELA e que de fato resultou na peça A MANCHA ROXA.
Em 1991, o ator Cacá Carvalho fez um espetáculo
intitulado VINTE E CINCO HOMENS,
que é uma dramatização do conto INÚTIL
CANTO E INÚTIL PRANTO PARA OS ANJOS CAÍDOS EM
OSASCO, dramaturgia e direção de François
Kahn, do Centro per la Experimentazione e la Ricerca Teatrale
de Pontedera, Itália. Esse texto não deve, portanto,
ser incluído na sua obra teatral, e sim literária.
O texto EI,
AMIZADE! (não teatral) foi escrito a pedido de
Dráuzio Varela e gravado em vídeo
por Plínio Marcos, para ser exibido aos detentos da
Casa de Detenção, SP, numa campanha para prevenção
da AIDS no presídio.
Em 1975, Ademar Guerra dirigiu uma adaptação
para dança de Navalha na Carne, para o Balé
Stagium, coreografia de Décio Otero, com Márika
Gidalli (Neusa Sueli), Décio Otero (Vado) e Milton
Carneiro (Veludo). Como o texto de Navalha na Carne estava
proibido pela Censura Federal, o espetáculo foi intitulado
QUEBRADAS DO MUNDARÉU.
TEXTOS CURTOS
VERDE QUE TE QUERO VERDE
(1968) texto curto que fazia parte do espetáculo Feira
Paulista de Opinião, que reunia textos de dramaturgos
censurados
AI, QUE SAUDADE DA SAÚVA
– publicado no jornal Pasquim
NO QUE VAI DAR ISSO
(setembro de 1994)
ÍNDIO NÃO
QUER APITO ou NHE-NHE-NHEM
– publicado na revista Mais, do jornal Folha de SP,
em 11/6/1995; há fragmentos de uma 1ª versão
com o título de MODERNA
HISTÓRIA DO ÍNDIO DO BRASIL,
s/d
LEITURA CAPILAR
- publicado na revista Caros Amigos/maio de 1997/ Ano I, nº
2, p. 14
A ALMA DO TIETÊ
– texto escrito para o espetáculo Parceiros do
Tietê, realizado no SESC Pompéia, SP, no movimento
pela despoluição do Rio Tietê, novembro
de 1991, interpretado por Cacá Carvalho
TEATRO INFANTIL
AS
AVENTURAS DO COELHO GABRIEL (1965)
O COELHO E A ONÇA
(HISTÓRIA DOS BICHOS BRASILEIROS) (1988)
ASSEMBLÉIA DOS RATOS
(1989)
SEJA VOCÊ MESMO
(inacabada)