A primeira versão
dessa peça chamava-se Enquanto os Navios Atracam.
Foi escrita em 1963 e encenada nesse mesmo ano, no Teatro
de Arena, aos sábados à tarde, no projeto Teatro
Universitário. Nessa primeira
versão havia três personagens: Zé,
Nina e Seu Mané, o pai de Nina.
QUANDO
AS MÁQUINAS PARAM, na sua versão definitiva,
estreou em 14/10/1967, no Teatro de Arte, sala pequena do
TBC, em São Paulo, com Míriam Mehler e Luiz
Gustavo, direção de Plínio Marcos. Em
1971, montagem no Sindicato dos Têxteis, em São
Paulo, continuando campanha de popularização
de teatro iniciada com a peça Balbina de Iansã
(e retomada em 1980 com a criação de O BANDO),
com espetáculos para operários e estudantes
de cursos de alfabetização do método
Paulo Freire. Várias outras montagens posteriores.
1ª
MONTAGEM